Sonhar ainda não custa nada!
Antes de continuar o conto da Lia e da Dominique, segue mais um escrito:
Efêmero é sonhar, ver o mar, amar...
Sonho que não quero, não espero, venero...
É algo que não alcanço, não avanço, sem descanso...
O impossível florece da capacidade de sonhar...
Imaginar que é possível, previsível...
No final até perde a graça.
Vivência realizada,
Mesmo que de fachada,
Não mais desejada.
Vou para onde quero,
Vôo rasante sobre o mar.
Imagino o infinito.
Cogito passagens estranhas, soberanas.
Deixo de ser o meu ser. Ou um não-ser?
Quem quer saber?
Não há o que dizer,
Basta viver,
Amar,
Sonhar,
Ver o mar.
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